#Woody Allen e seus diversos narradores
Não sei vocês, mas eu sou apaixonada pelo trabalho do Woody. Cada um mais formidável que o outro e nunca perdendo seu estilo único - mesmo aqueles cujos enredos não são majoritariamente baseados na comédia, como Vicky Cristina Barcelena, ou Meia-Noite em Paris. O que mais me chama atenção em seus filmes é justamente o fato de ele narrar das mais variadas formas sua storyboard.
Annie Hall - se a cena em si já não é cômica o suficiente, Alvy (o personagem), ao interagir conosco e ao apresentar o cara da fila ao Marshall McLuhan, facilita a potência de sua comicidade.
Manhattan - O escritor narra em off o que acontece na cidade e a própria cidade é uma ferramenta que possibilita a narração, também.
Poderosa Afrodite - O coro grego é o diferencial neste filme que poderia não ter dito seu destaque merecido se seguisse apenas com a narração linear; quem já assistiu sabe que o coro grego aparece diversas vezes em muitas situações. (A resposta de Zeus é de rachar a cara, hahahaha).
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Graças a um evento no prédio da Letras, hoje, pude rever essas cenas e compartilhá-las com vocês. Por isso, comentem. Eu mantenho o blog por causa dos seguidores, especialmente. Gostam do Woody? Detestam? Nunca assistiram a estes filmes, nem aos outros? Não deixem de comentar!
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Literatura e Cinema pra vocês, Nina.

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