#Resenha: Noite de Ano Novo
Oi, queridas! Sinto muito pelo repentino sumiço - não fugi daqui, juro. Na verdade, eu tinha um monte de posts para fazer, mas a leitura de uma fanfic me impediu completamente, e eu não tinha forças para escrever algo por conta própria, nem mesmo um post bobo.
Certo. Os motivos os quais me instigaram a assistir Noite de Ano Novo são dois. Primeiro: ele é uma "continuação" de Idas e Vindas do Amor - falo mais sobre isso depois. Segundo: Lea Michele e Ashton Kutcher.
Não sei se vocês chegaram a ver Simplesmente Amor - com o Alan Rickman e a Emma Thompson, dois divos eternos ♥ - e Idas e Vinda do Amor - com uma verdadeira penca de gente linda e talentosa -, mas vou dizer uma coisa a vocês: esse tipo de coisa funciona. E Noite de Ano Novo segue à risca os prospectos anteriores.
Como o próprio título sugere, a história é ambientada em uma noite: Ano Novo. E na grande New York tudo se desenrola e se enrola. O quê? Sim. Tudo junto e misturado.
O ponto de partida é a celebração do ano que está por vir, o qual aflige de maneira desesperada Claire Morgan, responsável pela festa no Times Square, além da descida da bola que marca a virada do ano. A bola, infelizmente, emperra durante um teste, e a moça é obrigada a pedir ajuda a Kominsky, o único técnico que poderia solucionar o problema.
Paralelamente, Laura Carrington vê seu mundo virar de cabeça para baixo quando é contratada para dar conta do buffet de uma badalada festa de máscaras que conta com a presença do cantor Jensen, com quem já se envolveu há um tempo e que resultou em algumas mágoas.
Em meio a todo o caos, há ainda Ingrid, uma mulher que não suporta mais o trabalho e o chefe e que, em uma tentativa de encontrar a própria liberdade, se descontrola e pede demissão. Ela então pede ajuda a Paul, um free-lancer que costumava ir à empresa na qual ela trabalhava, para fazê-la concretizar, até a meia-noite, todos os desejos de uma lista que preparou - em troca, ele ganha ingressos para a festa de máscaras, pois quer incitar seu amigo Randy a sair do apartamento e a superar toda a fobia do Ano Novo.
Randy, por sua vez, após ter uma briga séria com os enfeites brilhantes que decoram o corredor do prédio em que mora, conhece Elise no elevador, a nova moradora que está atrasada para sua apresentação na festa de Ano Novo. O elevador, tragicamente, decide fazê-los se conhecer melhor, mantendo-os ali dentro por oito horas.
Em meio aos desencontros e reencontros, há Hailey, uma jovem de 15 anos que anseia seu primeiro beijo, sempre sendo monitorada pela mãe, que quer que a filha passe a grande noite com ela, não no Times Square, com um colega de classe pelo qual é a fim.
No hospital, há dois casais que pretendem a todo custo fazer seus bebês nascerem no primeiro minuto de 2012 para conseguirem ganhar o dinheiro oferecido pela instituição, enquanto Hans Harris deseja ainda estar vivo para poder contemplar a descida da bola da cobertura do prédio.
Sim, muita gente, muitos problemas não resolvidos, muitos problemas que ainda virão e muita confusão. Porém, de modo geral, Noite de Ano Novo não é o meu favorito dentre os filmes que citei. Acho que é apenas mais uma história para conseguir tentar competir com o modelo de narração já anteriormente feito. Claro que há sempre aquela expectativa, a tal pergunta: o que vai acontecer agora? Mas, depois que o filme acabou, percebi que ele não guarda muitas surpresas - é muito mais previsível do que os outros.
E o fato de ele ser apresentado como sendo uma "continuação" de Idas e Vindas do Amor não tem relação alguma com o fato de exibir os mesmos personagens ou atores - pelo que notei, apenas o Ashton é do elenco anterior. E o personagem dele neste é ilustrador. A "continuação" tem apenas um propósito: ter um filme dentro dos padrões; um filme que engloba um único dia, um dia universal a todos, e oferecer certas facetas.
Tal como em Simplesmente Amor, é evidente que o lado musical também está presente neste. Se naquele, o personagem de Bill Nighy tenta reinventar sua carreira no mercado fonográfico, o personagem de Bon Jovi - por favor, alguém me dê um tiro - se faz presente neste, juntamente com Lea Michele - que, a princípio, só é uma das backvocals dele, mas que, num determinado momento, rouba alguns instantes apenas para si.
Quem quiser ouvir a música que eles cantaram juntos e a que ela cantou sozinha, aqui está:
Have a Little Faith in Me (Bon Jovi & Lea) | Have a Little Faith in Me (versão oficial; disponibilizo as duas, porque não apreciei muito a do Bon Jovi com a Lea, talvez porque eu não goste dele, sei lá).
Auld Lang Syne (para quem não sabe, esta música é tipica do Ano Novo e muito tradicional nos EUA; e ficou muito fofa na voz dela *-*).
Bem, espero que eu não tenha decepcionado vocês de alguma maneira, porque custei MUITO MESMO para escrever esta resenha, haha.
Até a próxima, gente linda! Não deixe de comentar!
Love, Nina.
Ahh, amei essa sua resenha!
ResponderExcluirEu adoro esse filme, bem , não é um dos meus preferidos, mas eu adoro ele demais, principalmente por ter vários artistas famosos e ter esse desenrolar todo e muita confusão!
Adoro a voz da Lea, ela canta muito , e eu achei o Zac um ga-to nesse filme!
Noss, eu não sabia que era continuação de Idas e Vindas do Amor! rsrs
Parabéns pela resenha, ficou realmente boa! ^^
Beijoocas flor :*
http://meuuniversox.blogspot.com
Não tinha assistido aaind, mas parece muito bom.
ResponderExcluirhttp://iasmincruz.blogspot.com.br/
Nina,
ResponderExcluirEu assisti esse filme e apesar de gostar, tenho uma seria dificuldade em absorver todas essas histórias juntas.
Vi principalmente pela Lea Michelle, como sou fã de Glee, não podia deixar de ver.
Adorei o post, e não some mais não viu!!!
http://coracaodetinta.blogspot.com.br/