Essential book: junho
Houve um gap no mês passado desse projeto, por causa do meu desânimo em planejar conteúdos para o blog, mas em junho as fotografias estão de volta! :)
Se você ainda não sabe, este mês vai ser temático sobre o #OrgulhoLGBT+. Então, esse post também tem a ver com esse universo.
Em junho, o tema é a essência de ser diferente e o livro escolhido, pra sair da obviedade das letras mais conhecidas, foi Tash e Tolstói (Kathryn Ormsbee), porque ele fala de assexualidade. Eu já resenhei o livro e achei uma ótima oportunidade para lembrar que essa comunidade é bem mais vasta do que a mídia e a educação nos ensina.
Mesmo dentro da própria comunidade assexual, as coisas não são tão preto no branco. E, além disso, não tem jeito certo ou errado de ser assexual. O que você sente (ou não sente, ou sente muito pouco) é totalmente válido ;)
Acho que esse tipo de frase é algo que cabe que se aplica a todas as pessoas LGBT+, porque é bem comum ser contestada sobre o que se sente, como se esse sentir diferente fosse errado.
A gente não vê pessoas alossexuais serem perguntadas se elas realmente gostam de sexo ou realmente sentem atração sexual, né? E isso acontece especialmente porque a sociedade acredita que é de praxe que elas gostem e queiram.
Assim como as lésbicas e os gays, as pessoas assexuais também ouvem que "podem ser consertadas". Mas esse "conserto", na verdade, não existe. Como é que você vai consertar algo que não está quebrado? Não é porque algo funciona diferente que precisa ser consertado.
Esse tipo de frase se relaciona muito com o quote anterior. A forma como nos relacionamos com a nossa sexualidade (que é diferente da orientação sexual, diga-se de passagem) é uma forma apenas nossa, ou seja, ela não diz respeito a qualquer outra pessoa, muito menos a alguém que acha que essa forma é uma ideia que pode ser voltada atrás.
Sim, você pode flexibilizar essa ideia, dependendo do seu desejo, mas não porque precisa "escolher um lado certo".
Bom lembrar que experimentar é totalmente válido. Mas você precisa fazer isso por você, não pelo(s) outro(s)
:)
~
Links legais:
- Assexual, alossexual e demissexual, um mapa de sexualidades que você tem que conhecer! (Canal Pô, Roteiristas!)
- O que é a área cinza? (Sobre o cinza)
- Not broken, not alone (documentário sobre assexualidade)
- Assexuality (First Person)
- Oi, tudo bem? Sou demissexual (Huffpost Brasil)
- [Série visibilizar] Demissexualidade (Revista Capitolina)
Love, Nina :)
Que amor por esse post! <3 <3 <3
ResponderExcluirOi Nina, achei teu post bem importante e esclarecedor, assexualidade não é um assunto que vemos ou lemos toda hora. Me interessei e vou pesquisar mais a respeito.
ResponderExcluirBjos
Vivi
http://duaslivreiras.blogspot.com/
Oi Nina, sua linda, tudo bem?
ResponderExcluirNão importa em quê somos diferentes, basta ser diferente em qualquer aspecto de alguém que pronto, lá vem o incômodo. Eu nunca entendi o motivo e nunca vou entender como alguém pode incomodar tanto outro a ponto de coisas muito ruins e desumanas serem feitas. Gostei desse projeto.
beijinhos.
cila.
http://cantinhoparaleitura.blogspot.com/
Olá Nina! Amei seu post, o assunto é super pertinente e vale a atenção.. Afinal somos diferentes de tantas formas e nem por isso saímos falando pras pessoas que gostam de comer beterraba que estão erradas u3u Cada um gosta de comer, fazer, assistir, ouvir o que quer.. Amar também é diferente e as maneiras como se vê o mundo também.. Se cada um viver sua própria vida não sobra vida alheia pra cuidar haha
ResponderExcluirAmei as fotos e o livro parece ser tão amorzinho que entrou pra minha lista <3
Beijos,
Conta-se um Livro
Só amor por esse post! Esse livro foi uma das minhas recentes leituras e eu simplesmente me encantei. A discussão que é levantada sobre a comunidade assexual é muito válida, principalmente quando eles têm tão pouca visibilidade e como você disse a sociedade tenta "consertar-los" o que acontece até mesmo dentro da comunidade LGBTQ+. Gostei muito do que você falou e concordo com tudo, afinal todos nós temos o direito de sermos quem somos, independentemente de qualquer coisa. Suas fotos ficaram lindas e deixaram o post ainda mais gostoso de se ler. Parabéns! Beijos do Wes ^^
ResponderExcluirOi Nina! Eu gostaria de ter feito um mês temático no meu blog mas, com tanto trabalho que estou tendo não consegui preparar os conteúdos com antecedência, acho muito importante esse apoio que você está dando para a comunidade LGBTQ.
ResponderExcluirApesar de ter visto algo sobre esse livro no instagram, não tinha lido nenhuma indicação dele nos blogs que eu sigo e gostei de encontrá-lo aqui, estou muito interessada em realizar a compra/leitura do mesmo. Obrigada pela indicação, amei as suas fotos.
Beijos e Abraços Vivi
Resenhas da Viviane
Olá, Nina.
ResponderExcluirPost muito interessante e muito reflexivo para todos nós, especialmente os que não tem muito contato com o termo e com pessoal assexuais. Listas as fotos e frases escolhidas também.
Abraços.
Adorei a iniciativa do tema proposto para o mês, vejo o preconceito com essa temática dentro da minha própria casa, infelizmente. O livro da foto está na minha lista de desejos a algum tempo, nunca li nada com assexuais, então vou aproveitar o mês e ver se rola alguma promoção online para adquirir a obra. E não desanima não, respire e bola pra frente com o blog.
ResponderExcluirAbraços.
https://cabinedeleitura0.blogspot.com/
Que bacana seu projeto! Esse livro em especial eu venho namorando tem um bom tempo, acho que nunca li nada que falasse sobre assexualidade e reconheço que é um tema que precisa ser comentado urgentemente, porque essas pessoas são invisibilizadas demais! Adorei seu post.
ResponderExcluirMuito, muito interessante o seu post gostei muito de conferir ele, e suas fotos... nossa estão lindas, está mais do que de parabéns viu. É um tema que vale a pena ser trabalhado, uma pena que não é tanto.
ResponderExcluirBeijos
Oi, tudo bem?
ResponderExcluirAdorei o projeto e o post! Eu acho que a sociedade está sempre procurando rótulos e tentando definir o que é certo ou errado; não importa em quê você fuja do padrão, qualquer coisa já vira motivo para as pessoas julgarem e tentarem te enquadrar. Como você disse, a forma como cada um lida com a própria sexualidade não diz respeito a ninguém e acredito que não deva existir um padrão a ser seguido.
Acho esse um assunto super importante a ser discutido, e adorei o post e os quotes destacados. Já tinha vontade de ler esse livro e a curiosidade aumentou ainda mais.
Beijos!
Olá, amei seu post! Tenho muita vontade de ler Tash e Tolstói, pela premissa e pela capa super chamativa. Muito bacana falar sobre as diferenças e sobre a assexualidade.
ResponderExcluirOlá, tudo bem? Essa sua ideia de postagem é bem bacana, e o tema desse mês foi bem legal! Temos um grande problema com relação as opções sexuais, e como você disse até mesmo dentro deste meio. Complicado e difícil de mudar no atual cenário, mas que aos poucos a gente tentar quebrar. Ótimas opiniões trazidas!
ResponderExcluirBeijos,
https://diariasleituras.blogspot.com/
Oi, Ana, tudo bem? As orientações (não opções!) sexuais são diferentes da forma como você se relaciona com o desejo sexual. Love, Nina.
ExcluirOii!
ResponderExcluirPreciso dizer que seu post está maravilhoso!
Assexualidade é algo que nunca vi em um livro, e por isso tenho tanto interesse em ler essa obra. Até porque eu mesma sei muito pouco sobre.
Suas fotos estão lindas! ♥
beijos
www.apenasumvicio.com
Oi Nina,
ResponderExcluirQue post lindo! Eu ainda não concluí a leitura desse livro, mas estou com ele em casa para ler e bastante ansiosa para fazê-lo. Fiquei muito contente por você ter separado essas frases e as completado. Também gostei muito de você ter dito que é sempre válido dar uma chance. Eu acho que conhecer outras histórias é essencial.
Beijos
Olá, gostei do post e eu não li o livro mais fiquei curiosa para ler. Gostei dos quotes pois eles falam que não tem como ser mudado como você é. Dica anotada
ResponderExcluirOi, Nina! Adorei o seu post!
ResponderExcluirEu já li esse livro também e achei a Tash uma ótima personagem e representante dos assexuados, principalmente porque ela já sabe o que é e o que quer. E achei o máximo tratarem isso em um livro, acho que foi o único que li a esse respeito, aliás.
Bjos
Lucy - Por essas páginas
Nossa! Me doeu a frase: “não sou uma garota que precisa se consertada”, doeu mesmo pela falta de respeito pelo outro, quem disse que ser diferente é defeito? Fico passada.
ResponderExcluirParabéns pelo lindo post!
Bjo
Tânia Bueno
Eu gosto bastante das tuas postagens e essa de hoje eu achei muito interessante. Já abri os links que você deixou no final e vou conferir. Eu tenho muita curiosidade com esse livro da postagem e fiquei ainda mais interessada nele.
ResponderExcluirOi Nina, um tema mais do que atual. Adorei as frases que você escolheu. Infelizmente este livro eu não li ainda. Salvei os links que você colocou no final para ver com mais calma depois.
ResponderExcluirBjs, Rose
Olá, tudo bem Nina?
ResponderExcluirApesar de o tema LGBT não ser algo que me fascine ou encha meus olhos, Tash e Tolstói parece ser uma boa leitura. Eu acho essa edição muito boa, mas infelizmente não pretendo realizar essa leitura, ao menos por agora não.
Abraço!